E aquelas estrelas, aquelas que brilham... Duas almas olhando o céu, incertamente observam as mesmas estrelas, no infinito que há delas, observam as que mais brilham para si... Observamos-las, aquelas estrelas, aquelas que seguimos. No infinito do universo cada um segue a sua, aquela que brilha fortemente, esperando que o seu caminho seja seguido.
Há estrelas que se perdem, apagam-se no infinito delas, sem que seja notada a sua escuridão, sem que o universo à volta brilhe menos por isso. Morrem por não ter sido seguido o seu caminho, por não alimentarem a sua luz. Aquelas estrelas, aquelas que brilham, aquelas estrelas dentro de nós.
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