e perdida por entre as ideias, vai andando por entre a música e o fumo do cigarro, sob um céu que constrasta o negro da noite e a profundidade das memórias. está longe de encontrar o propósito que a desafia a continuar, na ideia que vai em bom rumo, na companhia certa, por entre as pessoas que vêm e vão. no que o futuro lhe esconde ela desenha os seus sonhos, cuidando e amando bem os caminhos desta vida.
talvez ao virar da noite virão doces alegrias, o amor, as palavras meigas, o calor acolhedor da união, o sorriso ternurento pela manhã, os abraços eternos.
algo a fará viver no limite, algo a preencherá nos pensamentos.
talvez ao virar da noite virão doces alegrias, o amor, as palavras meigas, o calor acolhedor da união, o sorriso ternurento pela manhã, os abraços eternos.
algo a fará viver no limite, algo a preencherá nos pensamentos.
o artista termina a sua filosofia em sintonia ao apagar do cigarro, seriam uma vez mais, os devaneios de meia-noite, a azáfama da sua alma.
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