Tudo o que passa deixa um pouco de si para trás, quem e o que passar. Porque todos nós somos criados com um pouco do que nos vão deixando, pedaços e bocados - experiências e lições respectivamente. E tudo o que parte é levado mas não por completo, não completamente. E voltam naqueles pequenos flashes em que nos debruçamos (uma vez mais) no que se foi, como e porquê - mas não completamente. Já não sinto mais por ti o que senti, já não abraço as memórias, já não te crio de alma, corpo, olhar e cheiro na minha memória - mas não completamente.
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