Nada se transforma ou muda, tudo é como foi e será. Pois por mais que empurres quem és, intencionalmente ou não, voltarás sempre à de cima. A tua alma é sempre maior que tu, não te enganes. E aí, nesse mesmo momento ou tens uma boa alma ou não. Eu vi-te, vi o pesar da tua alma surgir à superfície, os seus defeitos e falhas. Falhas, não eu, tu! Eu vi-te, quando te tentaste mais esconder. Eu vi-te, quando tudo o que tentaste apagar ficou marcado na tinta do papel. Eu vi-te no maior erro de qualquer ser humano, o acto de subestimar o outro.
A tua alma pesou, escondeste-te, ocultaste as tuas falhas e subestimaste a capacidade de uma alma seguir um caminho e descobrir o que a tua desvenda.
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