Qual é o caminho para a realidade sabendo o atalho para o sonho e a fantasia? Pertenceste à mais pura realidade minha e antes e hoje nada mais és do que sonho fantasiástico. Depois de fechaduras trocadas e portas encerradas, abriste-me um pequeno postigo, um atalho, uma oportunidade a um pedaço de ti... Concordámos em nunca voltar a partilhar as chaves do nosso coração (sabendo porém que ainda possuis a minha), voltando assim a um pequeno de coupe da notre vie, nossa passada, nem que por apenas um par de horas contadas meticulosamente a cada semana, apenas e nada mais.
E agora, passados quilómetros e horas do pequeno de coupe insisto em perguntar-me "é preferível ter-te sem seres meu, ou não permitir ter-te sabendo que não és meu igualmente?"
caminhas parando no que foi passado enquanto eu paro caminhando no que agora é presente.
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