29/03/2011


(...) é como se me tivesses empurrado do teu mundo, do mundo no geral e honestamente era o único existente na altura. agora flutuo mas com rumo, com direcção e ainda não estagnei porque sinceramente Céu, é difícil de encontrar duas vezes.

Já não finges sequer ser a pessoa que eras... e eu fico, continuo a ficar, fico a ver, a pensar, a meditar, a lembrar, sabendo que um dia me irei conformar e então esquecer.

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