
...nunca poderia ter havido um nós numa conciliação de um “ela e ele”, e era essa a sua revolta. Chegou a noite e aquele desconhecido e frágil corpo tinha em falta muitos pedaços de vida e existência. Tinha em falta também a resposta à pergunta que ele, como muitos outros, insistia em roubar, “quem sou eu?”. Repetiu-a duas vezes e adormeceu com reticências e a certeza de que “amanhã será e terá de ser outro dia...”
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